quinta-feira, 12 de abril de 2018

Fisioterapia no tratamento

A fascite plantar é a causa mais comum de dor na região plantar do pé, sendo uma síndrome degenerativa da fáscia plantar que atinge cerca de 10% da população em pelo menos algum momento ao longo da vida.

Pode apresentar várias causas etiológicas. Porém, a mais comum é de origem mecânica, envolvendo forças compressivas que aplainam o arco longitudinal do pé, ainda mais que a peculiar anatomia da fáscia plantar lhe confere pouca elasticidade. Assim, o processo inflamatório pode ocorrer por microtraumatismos de repetição na origem da fáscia sobre a tuberosidade medial calcânea.

Suas manifestações caracterizam-se pela dor local, ao redor da base do calcâneo e no arco plantar, principalmente ao levantar-se da cama ou após um período prolongado de repouso.

A epidemiologia refere que a maior incidência da fascite plantar ocorre entre as mulheres, em sua maioria obesa e na faixa etária do climatério. Nos homens, a prevalência é maior naqueles que praticam atividades físicas, especialmente as que envolvem corridas.

Geralmente, o tratamento conservador baseado em fisioterapia e em meios analgésicos são suficientes para um bom prognóstico, embora a recuperação seja lenta (podendo ocorrer em até 18 meses).


Anatomia da Fáscia Plantar





A fáscia plantar se caracteriza como uma camada fibrosa densa que reveste a superfície do pé, assim se estende ao longo do pé, se originando na tuberosidade medial do calcâneo e se inserindo nas estruturas ligamentares próximas às cabeças dos metatarsos, formando uma viga de sustentação para o arco longitudinal medial do pé.


O tratamento fisioterapêutico tem como objetivos a diminuição do processo inflamatório, a supressão da dor, a restauração da função mecânica da fáscia plantar, assim como a melhora da marcha. Sendo assim, existem várias técnicas e recursos fisioterapêuticos que agem em prol desses objetivos, entre eles:
Alongamento

O alongamento é uma das formas mais eficazes para prevenir e tratar a fascite plantar, sendo fundamental. Afinal a causa mais comum da patologia é a tensão da musculatura, principalmente, da panturrilha e fáscia plantar, provocando assim o estiramento dos tecidos que cobrem esses músculos.

Palmilhas Ortopédicas

As palmilhas para os pés são frequentemente utilizadas como um dos componentes do tratamento conservador tendo o objetivo de corrigir as alterações biomecânicas que causam estresse excessivo à fáscia.

As palmilhas podem ser pré‐fabricadas ou confeccionadas sob medida, apresentando um desenho capaz de acomodar e dar suporte ao arco longitudinal medial, além de acolchoar a região do calcanhar para reduzir a pressão do apoio. São confeccionadas com material macio (destacam‐se silicone, microespuma, feltro, plastazote ou similares) e recomenda‐se que sejam usadas diariamente, acomodada dentro do próprio calçado do paciente.
Talas Noturnas


As talas noturnas são utilizadas para manter a dorsifexão e a extensão dos dedos enquanto o paciente está dormindo, fazendo com que a fáscia também seja alongada, e mantendo o seu comprimento ideal. Têm a função de prevenir o encurtamento da fáscia plantar durante longos períodos de descanso, dessa forma, evitando dor nos primeiros passos ao acordar, comumente, sendo utilizadas no tratamento de pacientes sintomáticos com histórico de até seis meses de duração de fascite plantar.
Taping (bandagens)


O taping é realizado de forma a realizar uma bandagem anti-pronatória para a melhora da dor. Afinal, a pronação, sendo causada pela excessiva flexão plantar e adução do tálus na descarga de peso acaba causando a eversão do calcâneo, resultando em um aumento de tensão nas estruturas da superfície plantar do pé, e finalmente gerando um estresse excessivo na fáscia.
Acupuntura


O tratamento com acupuntura pode auxiliar no relaxamento dos músculos e tecido conectivo do pé, diminuição do processo inflamatório, moderando assim a resposta à sintomatologia dolorosa.
Eletroestimulação


Atualmente tem sido muito utilizada a Terapia por Ondas de Choque (ESWT) para reduzir a dor associada com a fascite plantar.


A literatura aponta uma série de benefícios como: o não encaminhamento para procedimento cirúrgico, tempo de recuperação menor, e retorno do paciente às atividades habituais no dia seguinte à aplicação.


Uma das teorias propostas é que a eletroestimulação estimula a cura através da criação de um ambiente de ferida no local do tratamento, promovendo uma resposta biológica, na qual diversos fenômenos ocorrem, como a neovascularização, liberação de antígeno nuclear de proliferação celular, fatores de crescimento endotelial, bloqueio do impulso nervoso e proteína óssea morfogenética. Portanto, essa situação é capaz de promover um aumento do aporte sanguíneo e do reparo tendíneo. Acredita-se que microtraumas locais proporcionariam uma estimulação e ativação do processo de cicatrização tecidual levando à ativação da proliferação de fibroblastos.
Laser


A terapia com laser em baixa intensidade para a fáscia plantar propõe a analgesia, a redução do edema e a aceleração da reparação tecidual através da fotoativação de mecanismos celulares (vasodilatação, aumento da produção de ATP e estimulação da produção de fibroblastos e colágeno).
Ultrassom


O ultrassom, como onda mecânica de alta freqüência, transmite energia através de vibração, podendo emitir em duas modalidades, contínua ou pulsada. Na forma contínua, a intensidade da onda permanece de forma constante, e os efeitos esperados envolvem produção de calor profundo, aumento do fluxo de sangue local, e redução da dor, e ainda, se utilizado em altas intensidades acaba atuando na eliminação da fibrose, podendo ser indicado nos casos de fascite plantar crônica.


Zanon, Brasil e Imamura (2006), concluíram em sua pesquisa que a aplicação local de ultra-som, no modo contínuo com alta intensidade não apresentou ganhos em relação à funcionalidade e à redução da dor na fascite plantar crônica, principalmente nos casos em que havia o esporão de calcâneo, também observaram que os exercícios de alongamento, para a fáscia e para a musculatura posterior da perna foi mais eficaz para a redução da dor e melhora funcional.

Iontoforose


A iontoforese consiste na aplicação tópica de substâncias anti-inflamatórias como a Dexametasona ou o Ácido Acético no pé, transmitindo essas substâncias através da pele por meio de uma corrente elétrica. Apresenta como vantagem a capacidade de fornecer uma liberação pontiaguda e sustentada do fármaco reduzindo a possibilidade de se desenvolver uma tolerância ao fármaco.
Infravermelho


O infravermelho promove um alívio no quadro de dor pela vasodilatação com consequente aumento da circulação sanguínea local, oxigenação e remoção de resíduos metabólicos. Promovendo ainda a redução da tensão e o alongamento muscular e da fáscia devido ao aumento da extensibilidade do colágeno.
Liberação Miofascial


A liberação miofascial é uma técnica que atua com apoios, pressão manual e deslizamentos, liberando o tecido miofascial, através da combinação do movimento tracional de deslizamento, fricção e amassamento.


É realizada com a finalidade de alongar os músculos e as fáscias obtendo dessa forma o relaxamento de tecidos tensos devolvendo maior liberdade, diminuição de dores e alinhamento postural, afinal libera retrações, aumenta a flexibilidade para uma reorganização estrutural e biomecânica favorável à postura e também à realização das atividades funcionais.
Crochetagem


A crochetagem, também conhecida como diafibrólise percutânea, é uma técnica de tratamento de manipulação, que visa combater as algias através da destruição das aderências e fibroses, com a utilização de ganchos ou “crochets”, aplicados sobre a pele. O tratamento da fascite plantar não objetiva somente o pé e a fáscia plantar, sendo abordada inclusive a musculatura posterior da perna devido a sua ligação com a etiologia da doença.


Estudos demonstram a diminuição da tensão na musculatura posterior da perna e tendão calcâneo, a redução do processo inflamatório na fáscia plantar e a analgesia.
Melhores Exercícios Para a Fascite Plantar

Relaxamento da Fáscia Plantar


O paciente sentado coloca uma bola de tênis embaixo do pé, no meio, e realiza movimentos para frente e para trás, massageando a sola do pé.
Alongamento Específico da Fáscia Plantar


Sentado numa cadeira com a perna afetada cruzada sobre a outra, posiciona-se o pé em dorsiflexão, então com com a mão envolve-se os dedos do pé, especialmente primeiro dedo, e puxam-se os dedos e o primeiro para trás como se fosse em direção à região da frente da perna, mantendo por pelo menos 30 segundos.
Alongamento dos Flexores Plantares


Sentado com a perna esticada e apoiada, o paciente coloca uma faixa rígida na ponta do pé e puxa a faixa em sua direção sentindo o músculo alongar em toda região posterior da perna, segurando em torno de 30 segundos, ou em pé com as mãos apoiadas na parede, coloca a perna boa na frente da perna afetada, dobra-se o joelho da frente juntamente com o tronco de uma forma que a perna que está atrás fique esticada, alongando toda a região posterior da perna, por cerca de 30 segundos.
Fortalecimento da Musculatura Profunda do Pé


Na posição sentada, com o pé apoiado em cima de uma toalha, o paciente com os dedos dos pés puxa toda a parte da toalha que está na frente do seu pé, sempre mantendo o calcanhar apoiado. Outro exercício pode ser realizado utilizando bolinhas de gude, com o paciente sentado pegando as bolinhas com os dedos dos pés, e colocando em um pote, sem deixar as bolinhas caírem.

Dor na sola do pé

Principais causas e seus tratamentos

Outras possíveis causas de dor na sola do pé podem ser:
  • Esporão do calcâneo que causa dor no calcanhar e também na sola do pé: Colocar uma bolsa fria pode ajudar, mas existem mais tratamentos caseiros para aliviar os sintomas.
  • Inflamação da fáscia, um tecido que reveste os tendões na planta do pé: Usar bolsa de água fria ou mergulhar os pés na água fria com cubos de gelo. 
  • Inflamação dos metatarsos, que causa dor no peito de pé: Usar bolsa de água fria ou mergulhar os pés na água fria com cubos de gelo.
  • Entorse do pé: Deitar de barriga para cima e elevar os pés, envolvendo uma compressa gelada.
  • Excesso de atividade física: Deve descansar com os pés elevados e pode fazer um escalda pés com água morna ou fria;
  • Pé plano ou pé torto: Fazer fisioterapia para corrigir a curva do pé, pode ser preciso usar palmilhas ou sapatos ortopédicos. 
  • Forma de pisar errada: Fazer fisioterapia para corrigir a forma de pisar o pé no chão, um bom tratamento é a reeducação postural global.
  • Ter uma perna mais curta do que a outra: usar palmilhas para igualar o comprimento das pernas, nos casos mais graves pode ser necessária cirurgia. Saiba mais sobre o tratamento da perna curta.
Para identificar e tratar a dor nos pés é aconselhada uma consulta com um ortopedista, especialmente quando ela se mantém por mais de 3 dias.

Tratamento caseiro 

Um bom exemplo de tratamento caseiro para a dor na sola do pé é retirar o sapato e fazer um simples alongamento, posicionando a mão de forma que segure os dedos dos pés, trazendo-os em direção à sua barriga. Os dedos devem ser mantidos nesta posição por, aproximadamente, 1 minuto e este movimento deve ser repetido, no mínimo, 3 vezes, para ter o efeito esperado.
Fazer uma massagem nos pés é também uma forma rápida e fácil de acabar com a dor no pé. Para realizá-la, basta passar um pouquinho de creme hidratante nos pés e, com a parte mais fofinha da mão e os polegares, ir pressionado um pouco todo o pé, insistindo mais nas regiões mais doloridas. 

Dor no calcanhar

Todos os dias nós exercemos uma carga enorme sobre nossos pés, e a principal
região que recebe toda essa carga do corpo e distribui para o restante dos
pés é a região do calcanhar. O componente principal e que dá nome à região
é o osso calcâneo, que é um osso com formato parecido com um cubo e é muito
forte, para conseguir suportar a carga nele imposta.
No calcanhar temos muitas estruturas, como tendões e ligamentos. A região é
ligada diretamente ao Tendão de Aquiles e à fáscia plantar, que são,
frequentemente, acometidas por patologias crônicas e de difícil tratamento,
como a fascite plantar e a tendinite de calcâneo. Outra estrutura relacionada
com a região do calcanhar e que sofre muito com lesões, geralmente agudas,
é o tornozelo, local frequente de entorses e fraturas.
A dor no calcanhar é a dor mais comum dos pés e uma das dores mais comuns do corpo. As suas causas são multifatoriais, isto é, muitos fatores podem influenciar e ocasionar a dor nessa região, como: o alinhamento natural da pessoa, algum trauma (como fraturas ou entorses), excesso de carga, calçados inadequados, erros de pisada, entre outros que serão abordados com mais detalhes a seguir.

O alinhamento e a dor no calcanhar

O alinhamento dos pés tem uma relação íntima com muitas patologias. O melhor e mais natural alinhamento para o calcanhar é o neutro, no qual as forças serão aplicadas igualmente entre os lados e nem o lado de dentro (medial) nem o de fora (lateral) sofrerá uma sobrecarga, diminuindo a chance de lesão.
Quando existe um alinhamento em varo, o calcanhar é para dentro e, normalmente, esse tipo de pisada é supinada, pois a maior força será exercida na parte externa do pé. Esse tipo de alinhamento e pisada estão muito relacionados com dores no quinto metatarso, fascite plantar, tendinites dos músculos laterais (fibulares) e dores nos maléolos, pois comprime as estruturas de dentro do pé e estira as estruturas que estão do fora do pé.
No alinhamento em valgo, as estruturas de dentro do pé ficam estiradas e as de fora comprimidas, isso está ligado à pisada pronadae as pressões são maiores na parte medial (de dentro) do pé. Esse alinhamento pode estar relacionado à insuficiência do músculo tibial posterior, dores nos maléolos, dores no arco plantar, fascite plantar, dor no primeiro metatarso, sesamoidite e dores no dedão.
Além das patologias citadas, os desalinhamentos de calcanhar alterarão as linhas de força que são direcionadas ao tendão de Aquiles, podendo gerar uma tendinite de calcâneo, ou, até uma bursite retrocalcânea.

A sobrecarga e a dor no calcanhar

O excesso de carga é um dos principais vilões quando se fala de dor no calcanhar, seja pelo excesso de peso, que não sobrecarregará somente os pés, mas o sistema musculoesquelético inteiro, por um aumento das cargas de treino ou por uma pisada inadequada, que pode gerar pressões muito grandes em determinadas áreas dos pés e acarretar dores.
Se a pessoa aplica uma pressão muito grande, enquanto caminha ou corre, na região do calcanhar, significa que existe uma descarga de peso muito grande naquela região e que o nosso corpo pode não absorver essa carga com eficiência, levando a lesões no local.
Para avaliação da pressão nos pés é feito um exame de baropodometria, que avalia todas as pressões exercidas nos pés durante o caminhar, e, esse exame, indica se existe uma sobrecarga nos calcanhares, como o exemplo abaixo:
dor calcanhar baropodometria pressao

Tratamento natural para fascite plantar

Conheça o tratamento natural, através de alguns remédios caseiros para a fascite plantar, uma condição que se produz pela inflamação da fáscia, uma faixa grossa de tecido cuja função principal é tensionar a base do pé para amortecer o impacto que sofre em cada movimento.

Ela surge devido à falta de alongamento dos pés, embora também possa aparecer por lesões, esforços físicos excessivos e uso de calçado com suporte deficiente.
É um problema que afeta com frequência as pessoas com sobrepeso e obesidade, dado que os quilos extras geram mais carga nos pés e, por isso, produzem microtraumatismos.
Manifesta-se com uma sensação de dor na planta do pé e nos calcanhares e, em poucos casos, também gera incômodo nos tornozelos.
A boa notícia é que existem remédios caseiros para a fascite plantar, já que alguns ingredientes têm propriedades analgésicas e anti-inflamatórias que ajudam na sua recuperação.
Neste artigo queremos compartilhar 5 opções para que você possa aplicá-las quando enfrentar este problema.

Remédios caseiros para a fascite plantar

1. Sais de Epsom

Sais de epsom contra a fascite plantar
Os minerais contidos nos sais de Epsom ajudam a relaxar os músculos dos pés para reduzir a dor causada pela fascite plantar.
Este ingrediente age como anti-inflamatório e calmante ajudando, além disso, a melhorar a circulação.

Ingredientes

  • 5 xícaras de água (1250 mL)
  • 4 colheres de sais de Epsom (40 g)

Modo de preparo

  • Coloque para esquentar as xícaras de água até alcançar uma temperatura apta para colocar os pés de molho, sem queimá-los.
  • Adicione os sais de Epsom e mexa até ficar bem misturado.
  • Mergulhe os pés durante vinte minutos e descanse.
  • Repita o tratamento até aliviar o problema.

2. Gengibre

O gingerol, um dos compostos ativos do gengibre, tem propriedades analgésicas e anti-inflamatórias que ajudam a reduzir a dor causada por esta condição.
Isso pode ser aproveitado através do consumo de uma infusão, ou mesmo por meio de massagens com o óleo essencial do condimento.

Ingredientes

  • 1 colher de gengibre ralado (10 g)
  • 1 xícara de água (250 mL)

Modo de preparo

  • Adicione o gengibre ralado em uma xícara de água fervendo e deixe-o repousar por cinco a dez minutos.

Modo de uso

  • Consuma a bebida até duas vezes por dia.

3. Cúrcuma

Cúrcuma para aliviar a fascite plantar
Esta especiaria melhora a circulação na planta dos pés e, ao reduzir a tensão dos músculos, reduz a dor da fascite. 

Ingredientes

  • 1 xícara de água (250 mL)
  • 1/2 colher de cúrcuma em pó (5 g)
  • 1 colher de mel (25 g)

Modo de preparo

  • Esquente a xícara de água e adicione a cúrcuma em pó e o mel.

Modo de uso

  • Consuma a bebida antes de deitar, todas as noites, até curar a dor.
  • De modo opcional, umedeça um pouco de cúrcuma em pó e esfregue a pasta de forma direta nos pés.

4. Vinagre de maçã

Por seu teor de ácidos naturais, o vinagre de maçã é um produto multiuso que pode trazer muitos benefícios para a saúde dos pés.
Sua aplicação elimina os fungos que provocam infecções e, ainda, relaxa a planta dos pés para reduzir a inflamação da fáscia.

Ingredientes

  • 5 xícaras de água (1250 mL)
  • 1/2 xícara de vinagre de maçã (125 mL)

Modo de preparo

  • Coloque para esquentar as xícaras de água e, antes que fervam, verta-as em uma bacia.
  • Adicione o vinagre de maçã e teste a temperatura antes de colocar o pé para não se queimar.

Modo de uso

  • Deixe os pés de molho durante vinte minutos.

5. Óleo de coco e óleo de lavanda

O óleo de coco é benéfico para a saúde
A combinação de óleo de coco com óleo de lavanda nos traz como resultado um produto terapêutico com ação anti-inflamatória, ideal para promover o alívio da fascite plantar.
Estes ingredientes estimulam a circulação na região afetada e, depois de gerar uma sensação de calor, liberam a tensão e a dor.

Ingredientes

  • 2 colheres de óleo de coco orgânico (30 g)
  • 1 colher de óleo essencial de lavanda (15 g)

Modo de Preparo

  • Aqueça o óleo de coco em banho-maria e misture-o com o óleo de lavanda.

Modo de uso

  • Antes que o óleo esfrie, mas testando se a temperatura é suportável, faça uma massagem nos pés durante cinco minutos.
  • Esfregue bem o óleo, fazendo uma leve pressão com as pontas dos dedos nas áreas afetadas.
  • Deixe o produto ser absorvido sem enxaguar e repita seu uso todas as noites, até aliviar a dor.
Como você acaba de notar, existem vários remédios caseiros para a fascite plantar que ajudam a relaxar os pés para reduzir a dor.
Escolha o tratamento que mais gostar e, se possível, complemente-o com exercícios para as áreas doloridas.